Para começar temos ‘The Addicts Sing’, numa capa que mostra como a reabilitação dos vícios pode ser um processo indolor, se acompanhado pela magia da música. Como background temos NYC à noite, penso eu, acompanhado de uma espécie de psiquiatra a motivar um triste e só viciado.
Mas viciados em quê ? Amor ? Álcool ?
Não. Cavalo. E nada melhor do que incluir algo perfeitamente esclarecedor na parte de trás.
Não consigo explicar absolutamente nada aqui. Desde o título, à pose homossexual, a dizer se o pombo é a sério ou de porcelana. Nada.
Depois temos o ‘quarteto dos ministros’. Quatro homens de idade já avançada, em que o primeiro da esquerda parece uma versão jovem do Mário Soares e o segundo o Dan Akroyd, já me parece um tanto ou quanto mau. A juntar ao título do álbum ‘Let Me Touch Him’, pouco há a acrescentar. ‘Her’, no meu entender, ficava bastante mais preverso, mas deveras mais enquadrado.
Para finalizar, temos estes senhores que se seguem que dizem ser homens de Deus. O primeiro, Mike Crain (típico nome de padre), alega que a força do todo poderoso lhe permite quebrar 6 blocos de cimento sobrepostos. Quem olha para ele vê um fat slob apenas com uma batina vestida. Além de que diga-se de passagem que ninguém quereria na sua paróquia um auto intitulado, ‘padre karateka’.
O segundo, auto intitulado ‘the reverend in rhythm’, dá um aspecto mais nobre, sem exageros, apenas com um belo cachimbo esfumaçante e um ar que transpira pedofilia por todos os poros. ‘Danny Boy’, ‘Tiny Bubbles’ e ‘San Francisco’ são nomes de músicas bastante questionáveis nesse âmbito.
Estejam atentos à próxima!
Um artístico bem haja,
-A
2 comentários:
mais uma vez são completamente geniais caro Abilio..Proponho k tambem faças das tuas capas de discos favoritas..
I-grego caro Leonel. Pergunto a Abílio Suarez Esporra, se Pe. Rómulo será fã da música alternativa destes homens do Clero.
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