Capas de albuns vol. 2

Aqui fica mais um conjunto de capas dignas de registo.

Primeiramente temos Jose Angel. À partida tem tudo para ser um temido barão da droga oriundo da Colômbia ou Venezuela, com o seu ar moreno e rude (além de que para isso tinha que se trocar o seu Casio digital por um Rolex dourado).

Mas não, rapidamente nos apercebemos que o título do cd é ‘Madre Soy Cristiano Homosexual’, ou seja, aqui o amigo quis revelar aos seus pais que a sua orientação afinal é outra (não deixando de ser cristão), mas cantando. À homem !

Seguidamente Millie Jackson (sem relação para com o Michael, penso) – Back To The Shit. Ao ver isto há 3 perguntas que me atingem:

1. Tudo bem que há diarreias bem fortes, que ainda assim não resultam naquela cara de satisfação, mas porquê ter que tirar o sapato para fazer este tipo de serviço?

2. Porque é que está um jarro de flores ao lado da sanita, em vez daquela vassourinha? É que a vassourinha dá muito jeito.

3. Porquê tudo ?

Acho que o nome deste album diz tudo. Bad reputation. Depois não se admirem porquê. Happy family.

Aqui está novamente Swamp Dogg, desta vez apelando ao seu lado sedutor. Vestido e penteado a rigor com um fato entre o amarelo e o beige (muito provavelmente de veludo), num fundo de bocas e línguas em tons badalhocos, afirma prontamente que se põe as mãos na febra, ela já não o larga. Confiança é o que se quer.

Ora aqui está um disco que eu gostava de ter quanto mais não fosse para me rir, uma vez que deve estar cheiinho de ‘testemunhos de possessos’ a falar com uma voz tipo Coraçãozinho de Satã do Dragon Ball.

Há pessoas que choram quando morrem familiares ou amigos. Vão ao enterro, à missa de 7º dia, e pontualmente quando precisam de recordá-los, com pesar, vestidos de preto.

Freddie Gage opta por visitar os seus amigos mortos ao cemitério envergando camisa e gravata brancas, assim como uns botins a combinar. E depois faz um disco sobre isso.

Stay tuned for more !

Um artístico bem haja,

-A