sábado, 19 de abril de 2008

mardy bum!!



"Yeah I'm sorry I was late Well
I missed the train And then the
traffic was a state And I can't be arsed
to carry on in this debate That reoccurs ,
oh when you say I don't care Well of course
I do, yeah I clearly do! So laugh and joke
around Remember cuddles in the kitchen Yeah,
to get things off the ground And it was up,
up and away Still it's right hard to remember
That on a day like today when you're all argumentative
And you've got the face on "

sábado, 12 de abril de 2008

24 hour party people!!

Não é preciso ter vivido a época desta revolução geracional para criar empatia com a obra, embora a sua assimilação possa ser elevada pessoalmente com quem o tenha feito e consequentemente se identificado. Dada a minha tenra idade, pressinto que o fascínio que sinto poderia ter sido ainda mais apaixonado e até mais coerente, admito, apesar de ser elevadíssimo. Mas como a “onda” retratada no filme diz-me imenso e a música é do meu autêntico aprazível conhecimento, consigo retirar além do que está ao meu alcance histórico e de interesses, uma certa mística cultural marginal, provocada pela desconcertante espontaneidade que pauta o filme por inteiro que bem se pode definir como virtude autêntica. E a verdade é que não consigo deixar de ter tanto em conta um filme no qual penso tanto.É talvez do mais ingrato que se pode fazer a ele, não reconhecer devidamente as sensações indeléveis que nos provoca.

24 Hour Party People, brilhante e adequadíssimo título que advém de uma belíssima canção dos Happy Mondays, relata a ascensão e queda da Factory Records de Manchester, “nomeada” Madchester dado o impacto rebelde que a etiqueta discográfica que lançou grupos como Joy Division, New Order, Happy Mondays fez provocar. O mítico clube nocturno Hacienda, local de eleição dos concertos das bandas em questão, também merece uma palavra de destaque no filme onde é exemplarmente retratado. Tudo começou em 1976, quando Tony Wilson (Steve Coogan), o protagonista e relator desta aventura cinematográfica e o seu amigo Alan Erasmus(Lennie James) imaginam um projecto que iria mudar a indústria musical nas duas décadas seguintes e colocar Manchester no mapa. Isto, depois de assistirem a um enérgico concerto dos Sex Pistols que os motiva gigantemente para esta missão revolucionária.
É aqui, neste frémito que varreu Manchester, que se deu o nascimento da cultura rave, a beatificação do beat, a era dançável, mas do punk ao pop-rock enérgicos, para muitos efeitos, não dos muitos redutores sons industriais que se ouve nowadays nas discotecas, envergonhando o fabuloso legado desta cultura.
Steve Coogan, absolutamente assombroso, nasceu para ser Tony Wilson, tal como Alan Rickman para Hans Gruber ou James Spader para Graham (Sexo, Mentiras e Vídeo). A voz, a postura, a arrogância carismática, bem, não é preciso dizer muito mais, tirando o desejo de uma futura carreira o melhor aproveitada.
Filme com um estilo muito próprio, parece não querer provocar profundidade a não ser pela sua forma. É de salientar que o brittish nonsense que povoa toda a acção só lhe dá mais força enquanto retrato não dramático nem biográfico mas sim de falso documentário estilizado de uma era que ficou na história principalmente pelas melhores razões. Não há que procurar aqui um registo convencional no tratamento da narrativa, o seu constante grafismo visual frenético encarrega-se de transmitir toda a estranheza cultural pop underground atordoante de tão riquíssima época. As vivências e atitudes dos personagens são tão obscuramente berrantes e desencantadamente vivas que a melhor maneira de registá-las audiovisualmente é optar pela ousadia de uma “mise-en- scène” que dá a impressão de só se querer levar a sério a compreensão da obra pelo contraste entre o conteúdo e a forma de contá-lo. A banda sonora é um autêntico must.
“Você não passa de um idiota se perder este filme” diz o Chicago Tribune, “Não podia ter gostado mais” aponta a Rolling Stone, “Um dos mais provocativos filmes de sempre” recarga o jornal de Chicago, “Fenomenal”, Moby. Eu acrescento “memorável”.24 Hour Party People, uma história apaixonante contada por um Ser claramente “avant-garde”, que deu liberdade aos seus artistas, sendo isso a sua ruína, mas… há males que vêm por bem.
fonte:cine7

quarta-feira, 2 de abril de 2008

One Piece



One Piece (Wanpīsu, ワンピース?) é uma série de anime e mangá criada pelo mangaka Eiichiro Oda. A história está focada na tripulação pirata comandada pelo Capitão Monkey D. Luffy (Ruffy no Brasil). A maior ambição de Luffy é obter o maior tesouro do mundo, o One Piece, que pertencia ao finado Rei dos Piratas Gol D. Roger.

O mangá começou a ser lançado de forma seriada na edição 34 (1997) da revista Weekly Shonen Jump, publicada pela editora Shueisha, enquanto a adaptação para anime produzida pela Toei Animation estreou apenas em 1999. Eiichiro Oda originalmente planejou One Piece com duração de cinco anos[1], e ele já havia planejado o final; contudo, a história tem continuado muito além das suas expectativas.

One Piece é recentemente o terceiro mangá mais vendido na história da Weekly Shonen Jump[2], e é atualmente o título mais popular e o segundo mais vendido (atrás de Kochi-Kame, que existe há muito mais tempo e tem muitos volumes a mais). No último ranking dos top 100 Animes da TV Asahi, One Piece conseguiu ficar na 32ª colocação, derrotando outros animes atuais e populares como Naruto. O volume 23 (equivalente ao 46 no Brasil) do mangá One Piece foi a revista de maior vendagem no Japão de todos os tempos, antes da publicação de Harry Potter e o Enigma do Príncipe[carece de fontes?]. O mangá atingiu 493 capítulos até o presente momento nos lançamentos semanais.

Em Portugal, a série de anime já foi transmitida pela SIC, no horário de late night até ao episódio 130 e está desde dia 17 de Dezembro de 2007 a ser transmitida de novo na SIC Radical no seu horário de anime. No Brasil, foi lançada a série em mangá pela Editora Conrad e foi transmitido pelo Cartoon Network. Enquanto que, em rede de televisão aberta, não foi confirmado ainda se a Rede Bandeirantes adquiriu os direitos de exibição.

Realmente trata-se de uma boa série anime ao nível da saga Dragonball. O típico freaky-humor Japonês, bem como a estranha fonética usada em palavras inglesas faz desta série algo impagável.

Aqui fica o link do 1º episódio, ou para quem não tiver vagar o video no youtube.

One Piece - 1º episódio


Ou entao ver todos os episódios em streaming aqui

Um Bem-haja para todos,

Pires de Amílcar-Celestino Cavalo.